sexta-feira, 11 de julho de 2008

Diário do Aventureiro - A Primeira Missão

Saí de Payon com pressa para chegar em Prontera, entretanto, sabia que ia acabar me perdendo no Deserto de novo.
Então decidi ir via serviço de teletransporte, das Kafras.

Depois que cheguei a Prontera, fui descansar na pousada antes.
Fui lá e deitei um pouco na cama, até que uns aventureiros chegaram no local.
Nunca tinha visto nenhum deles por lá, pareciam ser aventureiros bem inexperientes, assim como eu.
Fiquei apenas deitado lá, ouvindo a conversa deles.

Depois de algum tempo, eles começaram a falar da nova missão deles, mencionaram Simon e continuaram conversando.
Eu vi que eles faziam parte da força que eu iria me aliar.
Me levantei e expliquei a situação, e na mesma hora, um bardo entrou na sala.

Ele disse que foi enviado por Simon, e tinha uma missão pra nós.
Mal tinha conhecido meus companheiros e já tinha minha primeira missão.


Sentamos ao redor do Bardo e ficamos atentos na explicação dele, ele disse que era um bardo viajante que estava tocando em Prontera no momento, mas morava em Comodo, e tinha acabado de receber uma mensagem de sua mulher: Seu filho tinha sumido.

Fiquei meio abalado com a missão, pensei que iamos ter missões de verdade, e não ficarmos procurando crianças desaparecidas.
Entretanto, pensei que meus companheiros iam atrapalhar bastante na hora da missão.
Todos eles apresentavam personalidades bastantes diferentes, isso podia atrapalhar bastante na hora de procurar...
Entretanto, o certo era aceitar a missão e sair a procura da criança.
Poucos sabiam chegar em Comodo, e mesmo assim não estavam totalmente seguros.
Pensamos em ir pelo serviço de teletransporte da Kafra, porém, não tinhamos dinheiro.
Então decidimos ir andando até Morroc, "fazer" dinheiro no caminho e usar o serviço de teleporte na Kafra.

Uma garota da equipe disse que conhecia o Caminho até Morroc, não lembro o nome, Lyla, algo assim...
Mas ela sumiu no caminho.
Fomos indo pelo deserto, eles disseram que já passaram por lá.

No caminho enfrentamos muitos monstros fortes:
Uma espécie de escorpião com um veneno bem forte.
Não fui afetado pelo veneno, mas membros do meu grupo foram, várias vezes.
Uma medicação de erva verdes já ajudou, mas o veneno pode ser fatal se não curado logo.

Outro monstro que chamou atenção foi uma espécie de...ovo.
O Monstro parecia com um ovo, com gema e clara.
Entretanto, se olharmos de perto, podemos ver uma espécia de Pintinho dentro. Não sei o que diabos é aquilo, e acho que poucas pessoas sabem também.
O Montro deixa armadilhas no deserto, e quando alguém as toca, elas liberam uma grande quantidade de luz, cegando a pessoa que pisou por um tempo.


Mas o mais problemático foi uma espécie de lobo que encontramos em montes lá.
Ele atirava areia com a pata, além de ter uma mordida bem dolorosa.
Eles se mostraram um grande contra-tempo para nós.

Já estava anoitecendo, e pela tarde, finalmente encontramos a entrada de Morroc.
Eu não sabia nada sobre a cidade, não achei o ar de lá meio agradável.
Iamos passar a noite lá, cada um foi pra um canto.
Dois da equipe pararam para descansar pela cidade, o resto permaneceu unido.

Um espadachim da minha equipe, chamado Karl, contou sobre um bar que o pai dele visitava quando ia para a cidade, só disse que era meio perigoso.
Depois de falar isso, ele ficou falando muito, não parava de falar, já tava me segurando pra cortar a garganta dele, mas eu queria parecer bem calmo.

Chegamos no Bar, um ninja da equipe, chamado Yoshi, tentou convencer o garoto que estava na porta a nos deixar entrar, eu fui impaciente e paguei o garoto, para me deixar entrar.
Uma estudante de Taekwon do grupo, viu e também fez o mesmo.

Dentro do bar nós ficamos bebendo bastante. No começo, ficou apenas eu e a garota, que se chamava Hanna, mas logo depois os outros chegaram.
Depois de um tempo, Yoshi sumiu e um aprendiz do grupo disse que ia procurar um lugar pra dormir no bar.
É claro que eu achei que ele tava louco, mas ainda nem tinha bebido...fiquei meio assustado.

Hanna, a essa altura, já estava muito bêbada, falando asneiras e vendo coisas que não existiam.
Karl, pro bem dela, nocauteou ela com um golpe no pescoço.
Eu não me lembro o que aconteceu a partir dai, pois também bebi um pouco e fiquei com uma enorme dor de cabeça.

Entretanto, fiquei feliz de conseguir me enturmar com a minha equipe.
Eu acho que fiz novos amigos, e estou deixando de ser aquela pessoa triste e solitária que eu era...

3 comentários:

Raphael disse...

Bacana o relato Kay o/
btw, A Alys não falou o nome dela para os membros da guilda, ela se identificou com Lyla.
Sábado tem mais =D

Kay disse...

Valeu pela observação, Johto. o/
Go go, sábado. *-*

Anônimo disse...

Por acaso essa Alys eh a noviça Alysh?