quinta-feira, 10 de julho de 2008

Diário do Aventureiro - A cidade de Payon

No mesmo dia que eu cheguei em Payon, já tinha adorado a cidade.
Só não tinha um lugar para passar a noite, então fiquei procurando uma espécie de pousada na cidade.
Enquanto eu procurava, uma pessoa que parecia ser da cavalaria real de Prontera me parou e disse que a guilda dos espadachins tinha algo para mim.
Ele me deu uma carta, nela estava escrito:


"Olá jovem de Rune-Midgard, aqui quem vos escreve é o chefe dos cavaleiros, Simon. Como vocês devem bem saber o mês de Junho começou e mais uma vez as forças armadas de Rune-Midgard estão abrindo suas incrições para calouros. Se você se acha pronto para um mundo de aventuras se candidate! Estaremos aceitando cadastros de todas as regiões de nossos reinos. Também aceitamos pessoas oriundas da República de Schwartzwald e da Teocracia de Arunafeltz. Estamos de braços abertos para todos aqueles que almejam conquistar a glória dos grandes heróis! Aliste-se já!"

Não sabia o que dizer para o sujeito que me entregou a carta, então fui embora sem dizer nada.
Estava realmente pensando nisso, será que iria ganhar recompensas? Salário?
Juro que não estava muito empolgado com isso, mas algo me dizia que eu tinha que ir.

Voltei a minha procura por um lugar para ficar, até que parei com um arqueiro do local para pedir informações, e por sorte, o mesmo me convidou a passar a noite na sua casa.
Juro que quase recusei, não queria passar a noite com um desconhecido.
Mas pensei por outro lado, era melhor eu começar a me envolver direito com as pessoas, então aceitei o convite.

o Nome do sujeito era Wolt, e ele me contou histórias sobre a cidade, sobre os monstros e outras coisas.
Ele me disse sobre as arvores que absorvem a energia maligna dos continentes e acabam ficando distorcidas, agressivas.
Essas arvores fornecem madeira de primeira qualidade, que é muito valorizada em Payon, usada para construir arcos, construções, etc.
Ele também me disse sobre uma caverna, perto da vila dos arqueiros, localizada ao norte da cidade.
Ele não quis me dizer muito sobre lá, mas disse algo sobre zumbis e outros mortos-vivos lá.
É claro que eu não acreditei muito nele, queria ver com meus próprios olhos...

No outro dia fui conferir com meus próprios olhos tudo o que o arqueiro disse.
Iria começar pelas arvores, eu sabia que as arvores eram os salgueiros, porém, ele mencionou um tipo mais forte de salgueiro, que absorveu mais energia ainda, formando os salgueiros anciões.

Juro que fiquei assustado com o poder dos salgueiros anciões, que era tremendamente superior ao dos salgueiros normais.
Além de serem mais resistentes e fortes, usam magias arcanas materializando lanças de fogo do céu ou usando sua energia para atacar com o fogo.

Deixando tudo isso de lado, eu ainda estava pensando sobre a carta, até que decidi que aceitaria a proposta de me juntar as forças armadas de Prontera.
Não sei se estou fazendo a coisa certa, porém, só o tempo ira dizer...

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